A tecnologia tem mudado a forma como a advocacia é praticada, e esse processo de transformação está apenas começando, evidencia o advogado Carlos Alberto Arges Junior. Antigamente, muitos processos legais eram baseados em papel, e os advogados passavam horas em arquivos, revisando documentos manualmente e fazendo pesquisas e com a chegada das novas tecnologias, essa realidade está sendo gradualmente substituída por soluções digitais que otimizam tarefas e aumentam a eficiência.
O que é automação no contexto jurídico e como ela funciona?
Automação no contexto jurídico envolve a utilização de tecnologias para realizar tarefas repetitivas e operacionais de forma automática, sem a necessidade de intervenção humana constante. Isso inclui a geração automática de documentos jurídicos, o arquivamento eletrônico de processos, a criação de alertas para prazos e até mesmo o uso de chatbots para responder a perguntas frequentes dos clientes.
O doutor Carlos Alberto Arges Junior explica que com a automação, os advogados conseguem reduzir o tempo gasto em tarefas administrativas, o que aumenta a eficiência do trabalho e reduz a possibilidade de erros humanos. Sistemas de automação também ajudam a otimizar o fluxo de trabalho, garantindo que os processos sejam gerenciados de forma mais ágil e organizada, sem a sobrecarga de informações desnecessárias.

A tecnologia pode democratizar o acesso à justiça?
Sim, a tecnologia tem o poder de democratizar o acesso à justiça de maneira significativa. Ferramentas como consultas jurídicas online, plataformas de mediação e tribunais digitais têm facilitado o acesso de cidadãos comuns a serviços jurídicos. Além disso, sistemas de automação e inteligência artificial podem tornar os serviços mais acessíveis e econômicos, ao reduzir o custo das operações.
Carlos Alberto Arges Junior frisa que isso permite que os escritórios de advocacia atendam a um maior número de clientes sem comprometer a qualidade do serviço prestado. Plataformas de self-service, por exemplo, possibilitam que as pessoas resolvam questões jurídicas simples de maneira autônoma, sem a necessidade de contratação de um advogado para cada pequeno problema legal, o que representa um avanço.
Como os advogados podem se preparar para o impacto da tecnologia em suas carreiras?
Para se prepararem para o impacto da tecnologia e da automação na advocacia, os advogados precisam investir no aprendizado contínuo e na adaptação às novas ferramentas. É essencial que os profissionais do direito desenvolvam uma mentalidade aberta para as mudanças, procurando sempre novas formas de integrar a tecnologia no seu trabalho diário.
Como considera o Dr. Carlos Alberto Arges Junior, participar de cursos, workshops e eventos relacionados à inovação tecnológica na área jurídica pode ser uma excelente forma de se manter atualizado, pois ao adotar essas tecnologias de forma proativa, os advogados podem não apenas melhorar sua produtividade e competitividade, mas também se posicionar como líderes na advocacia do futuro.
A advocacia do futuro será mais ágil, eficiente e tecnológica
É fundamental que os profissionais do direito se adaptem e integrem inovações para se manterem relevantes e preparados para as oportunidades e desafios que estão por vir. Para advogado especialista, Carlos Alberto Arges Junior, a advocacia do futuro será mais ágil, eficiente e, acima de tudo, mais adaptada às necessidades de um mundo digital em constante evolução.
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